A brava cavaleira caminhava, hoje trajava sua armadura, então não era uma pessoa comum. Mais ao contrario disso, ela andava hoje com pessoas comuns.
Havia um que queria ser bardo, um bardo que tocava mais não cantava, e outro que tentava tocar. Na verdade eram só protótipos de músicos na opinião da cavaleira, porque andava com esses bardos hoje?
Mais não era só com eles, havia a senhorita dos chás que estava junto.
Isso não daria uma combinação boa... Mais mesmo assim a cavaleira aceitou a missão do dia. E assim rumou para terras distantes com os três bardos e a senhorita dos chás.
Uma tempestade horrível fez com que todos se perdessem, como era uma cavaleira, seu preocupação fora primeira com a senhorita dos chás, então ficou próximo dela para que se algo acontecesse ela pudesse ajuda-la.
Acabou se perdendo dos três bardos, e pelo jeito eles se perderam também.
Incansáveis dias e procuras conseguiu achar os bardos, mais eles pareciam estranhos, eles cutucavam a cavaleira e tentavam lhe contar piadas estranhas e cantadas de bardos.
- Mas o quê?
Esses bardos eram estranhos, muito estranhos.
Os bardos se unirão e começaram a cantar algo desafiado. O que queria ser Bardo dava uma risada muito irritante que era de doer os ouvidos. O que tocava mais não cantava falava cantadas que ate pareciam ofensas em suas canções. E o outro que tentava tocar ria e apoiava os dois no que quer que falassem.
Que Irritante!!
A senhorita dos chás também pareceu ficar irritada com tudo aquilo, compreendendo a raiva da cavaleira ela começou a conversar para relaxarem. Os bardos meio ofendidos tentavam chamar nossa atenção me irritando ainda mais.
Trilha vermelha de sangue... Aquele rastro que a cavaleira deixava por todo o lugar que passa, o famoso rastro vermelho.
A senhorita dos chás tentava acalmar a cavaleira, fazendo o que que fizesse, nada parecia acalma-la.
Na hora da fome, veia a necessidade de comprar comida, quando comprou, comprou tão despercebida que em sua comida veio algo que a cavaleira detestada comer. Não gostava de coisas apimentadas, e assim isso estava em sua comida.
Maldição!!
Os bardos riram ainda mais da cara que a cavaleira fizeram na primeira mordida, e na segunda.
Mais insultos em forma de canção saiu dos lábios dos bardos, farta e fervendo mais que sua língua queimada pela pimenta. A cavaleira se pôs de pé e conduziu a senhorita dos chás em uma conversa em que as duas riram, os três bardos começaram indo atrás espalhando sua canção insultante pelo resto da missão.
Finalmente chegados ao destino, os bardos foram ignorados o resto da viagem toda. A cavaleira estranhamente se conteve o caminho todo, e não matou nem um deles.
Assim que chegaram, os três bardos serviriam de sacrifício para uma fera estranha, eles tinha que ser escoltados para que não fugissem. A cavaleira apenas sorriu, se curvou, pegou seu pagamento e acompanhou a senhorita dos chás, mais sabia que eles não morreriam...
Sua lamina também gritava de ódio, e precisava sacia-la com o sangue de cada um que fez sua lamina gritar.